Pulando a poça - A importância do design

25.3.13 |

Em dois mundo paralelos, o que aconteceria naquele em que não existe design?

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De onde vem as boas ideias

4.9.12 |

Vídeo sensacional! Vale a pena assistir e compartilhar!



Dica do mano Gabriel Hernandes no Blogsfera Cristã.

Luiz Fernando Pimentel

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Não peça de graça a única coisa que posso vender!

3.9.12 |

Autor: Pablo Massolar

Estudamos, nos aperfeiçoamos, buscamos conhecimento acadêmico e de mercado, investimos tempo e dinheiro em nossa formação, compramos softwares originais, pagamos nossos impostos, investimos pesado nos melhores equipamentos, formamos valores baseados em tabelas que nossos parceiros e concorrentes também praticam, mantendo uma concorrência justa e leal onde o diferencial é a qualidade do trabalho e não o preço. Então abrimos mercado esperando que tenhamos algum retorno de tudo o que gastamos até aqui e vamos à luta buscar novos clientes.

Aí o filho da vizinha fica todo animado com o computador que ganhou no natal, baixa um “Coréudral” no emule, instala o “fotochóp” que conseguiu no camelô por “dezmirré” e vai fuçando e mostrando pra mãe o que já sabe fazer. A mãe, para não desapontá-lo, é claro, diz: “ficou lindo, filho! Você desenha muito bem”. Rapidamente o cara passa a acreditar realmente que é um designer gráfico, um diretor de arte. Nunca estudou composição de cores, processos gráficos, história da arte, tipografia, não tem a menor idéia do que agências de propaganda e profissionais de criação conquistaram no mercado até agora. Um dia ele aprende a colocar efeito nas suas fotos através de um tutorial que encontrou no ORKUT e pensa: sou um “proficional”.

O pai do rapaz enxerga longe e já pensa numa forma de resgatar o investimento que fez no natal quando comprou o computador. Na verdade, ele também quer arrumar uma forma do menino parar de coçar o saco o dia todo na Internet. Começa a espalhar para seus amigos que seu filho agora é “web design” e tá fazendo uns cartões de visita, umas “logomarcas”, uns panfletos, e cobra baratinho… “Dez real”, diz o pai todo contente quando um amigo pergunta por quanto que o garoto faria uma identidade visual para a loja que está abrindo.

A fama do garoto se espalha e pinta o primeiro grande trabalho para ele fazer: um folder para o salão de beleza do bairro, que por acaso é da tia dele. O garoto mesmo é quem cria os “têstos”, pega umas imagens de umas modelos bonitas na Internet. Não tem problema se a imagem tem 180 x 180 pixels, ele estica para caber na capa do folder. Utilizou quase todas as fontes que tinha instalado no computador. “É uma obra de arte!”, disse o pai do menino quando foi levar o “leiaute”, impresso na multifuncional que veio junto com o computador. A dona do salão fez um pedido grande: 1000 folders coloridos com aquele brilhinho que a gráfica coloca no papel.

Quando o material chegou, ela achou que ficou um pouquinho diferente do que tinha visto na tela do computador. Não tinha as mesmas cores, mas deixou assim mesmo; tinha alguns errinhos de português; a foto ficou embaçada, mas já tinha pago pelo serviço e não queria arrumar confusão com a irmã, mãe do “web design”. No salão, ninguém gostou do folder e também não tinham coragem de falar para a patroa. Os clientes até aceitavam levar para casa, mais por educação que por interesse. A mulher não entendeu porque seu material de propaganda não dava resultado. Ela queria um folder igual ao do concorrente, era tão bonito que dava vontade de colecionar. Neste mesmo folder, antes dela ter a idéia de fazer um material de propaganda para o seu salão também, tinha visto a assinatura de quem havia criado e ligou para a empresa para saber quanto custaria fazer aquele material. Achou um absurdo quando o cara da agência quis cobrar só pela criação o que o sobrinho dela faria incluindo arte e impressão. Ela disse que conhecia alguém que sabia mexer no computador também e pagaria bem menos já com tudo impresso.

Moral da história: Profissionalismo e experiência. Não peça de graça a única coisa que posso vender.

Fonte: http://www.massolar.com/site/nao-peca-de-graca-a-unica-coisa-que-posso-vender/

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Pare! Com o mimimi...

17.8.12 |


Na quarta-feira da semana passada e no último domingo, tive duas experiências marcantes, voltando e indo para a igreja de ônibus. Na primeira, encontrei um antigo colega do colégio e escolinha de futsal que há muito tempo não via; e, na segunda, um rapaz que não conheço, mas que contou a história de um acidente que sofreu e, por estar em um processo de recuperação complicado, pedia dinheiro por estar impossibilitado de trabalhar.

Na última quarta-feira, a queridona Lisieux, publicou no JuvemetodistaBLOG, um texto falando sobre como é importante lidarmos com problemas com a cabeça erguida, e hoje, relatando um pouco destas duas experiências que tive, quero falar também um pouco sobre isso.

Eu tinha entre 9 e 13 quando convivi com o primeiro rapaz citado. Diversas vezes o vi sendo zuado e hostilizado por conta de algumas deficiências que ele possuía. Um prato cheio pras crianças, consideradas "normais", fazerem brincadeiras lamentáveis. Confesso que nem eu mesmo, dava muito crédito pra este cara. A minha mentalidade limitada de criança me fazia até mesmo pensar que seria um cara que não conseguiria muita coisa na vida. E, pra minha enorme surpresa e alegria, fiquei sabendo que ele fez faculdade e atualmente é professor de matemática. (Véi, professor de matemática, tem ideia?)

O segundo rapaz contou que bateu sua moto na traseira de um carro e, por conta disso, estava com vários pinos no braço esquerdo, o que o impossibilitava de trabalhar, por isso estava ali, naquele ônibus, pedindo ajuda. Achei interessantes as frases de efeito que ele usava em seu discurso, extremamente apelativo, entre elas: "Deus abençoa quem ajuda". Ah, ele também sabia TODA a programação da Rede Canção Nova, e, por diversas vezes, repetiu o slogan de um grupo de evangelização deles. Ele não deve ser muito mais velho que eu; não aparentava ter mais de 30 anos. Segundo ele, precisava juntar 68 reais, pra pagar o aluguel.

Eu confesso que tenho uma enorme resistência em dar qualquer quantia pra pessoas que não conheço. O fato é que alguns são atores tão bons, que mascaram uma mentira de uma forma tão genial que, se você não tomar cuidado, acaba dando todo o dinheiro que tem com você na hora. Mas enfim...

Quando cheguei em casa, fiquei pensando nas histórias dos dois. Um, tinha todos os motivos do mundo pra ser um ninguém. Poderia ser uma despesa para seus pais, enquanto eles vivessem, mas, contra todas as dificuldades, atua lecionando uma matéria que é odiada por muitas pessoas pelo seu grau de complexidade. Não conheço a história do rapaz que sofreu o acidente, talvez nunca mais o veja. Mas, fiquei pensando em algo... pra se arrebentar todo num acidente, será que ele estava sendo prudente no trânsito? Afinal, ele bateu na traseira de um carro... é muito difícil, nestes casos, o sujeito que bateu ser inocentado. E poxa, será mesmo que não tem nada que o cara possa fazer, mesmo com seu braço esquerdo machucado, pra ganhar seu dinheiro sem precisar pedir ajuda aos outros?

O que quero dizer com tudo isso?! Algo bem simples!

Pessoas são diferente, têm problemas diferentes e diferentes formas de lidar com eles. Sei que não posso nivelar as duas histórias que contei acima e dizer que a atitude de um é louvável e a do outro reprovável. Mas sei lá, vamos trazer a coisa pro nosso lado. Como eu me porto diante dos problemas da vida? E você?

Será que nós somos "pedintes profissionais", sempre querendo fazer com que os outros tenham compaixão de nós e nos ajudem; ou reconhecemos nossas limitações/deficiências/defeitos e, apesar deles, vamos em frente e lutamos por aquilo que queremos?

A história desses caras me marcou e me fez questionar muitas coisas em meu comportamento. Acho que em nossos dias o "mimimi" está em alta. E é muito normal ver gente se fazendo de vítima. E o pior, gente capaz de fazer muita coisa, gente com saúde... simplesmente se perdendo no meio do comodismo de uma vida sem objetivos maiores que o próximo pedido de ajuda.

Pra resumir, acho que, na boa... muita gente precisa parar de frescura e encarar a vida e todas as suas faces com coragem, fé e determinação. O sol nasce pra todos!

Ah, e se por acaso você estiver nessa onda de achar que não consegue, que não pode, que não é capaz... vamo lá, é fácil... Apenas mantenha a calma e... Pare! Pare, com o mimimi!

"Percebi ainda outra coisa debaixo do sol: Os velozes nem sempre vencem a corrida; os fortes nem sempre triunfam na guerra; os sábios nem sempre têm comida; os prudentes nem sempre são ricos; os instruídos nem sempre têm prestígio; pois o tempo e o acaso afetam a todos." [Eclesiastes 9:11] 

Forte abraço,

Luiz Fernando Pimentel

Originalmente publicado no JuveMetodistaBLOG

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Manual de aplicação da marca - Igreja Metodista

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O post de hoje é pra dar uma força pra galera que trabalha com comunicação na Igreja Metodista. Um amigo me pediu um favor, e enquanto estava fazendo a pesquisa necessária pra ajudá-lo, encontrei um Manual de aplicação de marca (Manual de identidade visual) da Igreja Metodista. Ah, você não sabe o que é isso? Vai ai uma pequena explicação:

"Manual de identidade visual, também conhecido como Manual de identidade visual corporativa ou simplesmente por Manual de marca é um documento técnico, concebido por designers gráficos, contendo um conjunto de recomendações, especificações e normas essenciais para a utilização de uma determinada marca, com o objetivo de preservar suas propriedades visuais e facilitar a correta propagação, percepção, identificação e memorização da marca." (Wikipédia)

Então, como eu tô muito gente boa nos últimos tempos, resolvi compartilhar esta pérola com vocês. Vejo muita gente usando a logo de forma indevida, e descobri que eu mesmo, usava a assinatura de forma errada. 

Então, vamos ao que interessa. Pra fazer o download do manual é só clicar no link abaixo.


Ah, eu disse que tava gente boa, né? Então, o manual cita duas fontes. Faça o download clicando nos links abaixo:


Abaixo algumas coisas que já desenvolvi para igrejas metodistas: 


Espero que as dicas ajudem bastante. 

Abração,

Luiz Fernando Pimentel

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